domingo, 24 de abril de 2022

Juvêncio Marins lança Curso de Português e o livro Muitos Falam e Escrevem, Poucos se comunicam


Você sabia que as palavras têm uma energia oculta que pode transformar sua vida? A palavra "formidável", na origem, significava "forme de diable", você sabia? Você vai descobrir muito mais no livro MUITOS FALAM E ESCREVEM, POUCOS SE COMUNICAM do Juiz, Professor e Jornalista Juvêncio Marins, que também lança, simultaneamente, seu CURSO DE PORTUGUÊS para profissionais, concursos e exames, com exercícios com gabaritos e dicas incríveis. O professor Juvêncio Marins é Juiz, Jornalista e Escritor com 30 anos de experiência em Concursos e Exames de todos os tipos para todas as faixas etárias. É autor de 9 livros de ficção, entre eles A SENHORA DA MONTANHA, pela Editora Madras e o recordista BLINDFOLDED, lançado pela Editora Novo Século, e de livros de autoajuda e livros técnicos de Direito, Português, Oratória e História.

O Curso Completo de Português para Profissionais, Concursos e Exames e o livro MUITOS FALAM E ESCREVEM POUCOS SE COMUNICAM. Aprenda o Poder e a origem da Energia das Palavras e use em seu favor para se tornar Influente e Comunicativo (a) com incríveis técnicas e dinâmicas. Indicado para pessoas de todas as idades e profissões, que desejam ampliar suas relações pessoais, sentimentais e profissionais.



Fonte: Facilita Estudos



 

domingo, 3 de abril de 2022

Juvêncio Marins explica: 3 fatos que aconteceriam se Colombo não tivesse descoberto a América

 

Em 3 de agosto de 1492, com o aval dos reis católicos da Espanha, o explorador italiano Cristóvão Colombo partiu do porto de Palos de Moguer, no sul da Península Ibérica, rumo às Índias.


Ficou decretado que em 12 de outubro de 1492, Cristóvão Colombo descobriu oficialmente a América ao aportar nas Bahamas — embora registros históricos apontem que povos vikings já haviam chegado no continente 417 anos antes do navegador genovês, e existe quem garanta que os chineses também estiveram por aqui, bem antes, conforme relatos do almirante e historiador britânico Gavin Menzies, em sua obra 1421 O Ano em que a China descobriu a América.


Mas e se os notórios navios Niña, Pinta e Santa Maria não tivessem refeito sua rota de volta pelas águas azuis do Atlântico em direção à Europa para que Colombo pudesse contar sua grande descoberta? Afinal de contas, ele, de fato, mal conseguiu voltar depois de sua primeira viagem devido às complicações que surgiram, inclusive o navio Santa Maria chegou a ficar encalhado em um recife haitiano no processo.


Será que os europeus teriam desistido de desvendar uma rota ocidental para a Ásia?


Essas são três possibilidades que apresentamos do que poderia ter acontecido:


1. Possível salvação e preservação


O processo de colonização europeia foi bom apenas para os próprios europeus, visto que as culturas que já faziam parte do território foram dizimadas, escravizadas e torturadas o mais grotescamente possível pelo poder dominante. Esse foi o início do fim da cultura e fé dos índios, que assim foram rotulados e forçados a se transformarem no que, naquela época, era considerado como “gente de verdade”.


Sem isso, os povos indígenas teriam continuado sua linha de desenvolvimento, com a Califórnia sendo, provavelmente, a região mais povoada, enquanto todo o continente seria dividido em diferentes nações, com as tribos menores sendo absorvidas pelas maiores. Isso teria permitido que grupos, como os iroqueses, emergissem como uma cultura dominante na região dos Grandes Lagos e do Rio Mississippi, nos Estados Unidos.


Contudo, por outro lado, se não tivesse sido Colombo, é bem provável que outro explorador tivesse encontrado a América em algum momento, visto que o próprio Pedro Álvares Cabral aportou no Brasil em 1500 por pura coincidência — ou não, há diversas controvérsias —, após ventos fortes terem o arrastado até o Novo Mundo.


Portugal havia percebido antes de Colombo o quão promissora a rota oriental poderia ser, e se tivesse chegado lá primeiro teria dominado as redes comerciais da Europa, enquanto os otomanos e italianos poderiam ter mantido seu poder concentrado no Mediterrâneo, e os portugueses se beneficiado das riquezas do comércio asiático.


Ou seja, o domínio teria sido ainda maior, sendo que as rotas portuguesas pós-descobrimento de Colombo já eram influentes e fundamentais.

2. Expansão e conquista asteca


O século XV foi marcado pela conquista do México Central pelos astecas, que dominaram com sucesso territórios vizinhos para estabelecer seu controle, formando organizações religiosas, sociais e políticas.


Contudo, o único território que permaneceu invicto foi Tlaxcala, a leste do império asteca em Tenochtitlán, a grandiosa capital. Os tlaxcaltecas foram a ruína dos astecas, que acabaram derrotados e varridos da Terra com a ajuda do conquistador espanhol Hernan Cortés, em 1519.


Ele foi um grande aliado dos tlaxcaltecas, que não teriam obtido sucesso sem ele — um resultado direto da descoberta de Colombo do Novo Mundo. Se Cortés não tivesse entrado no caminho, os astecas teriam continuado sua expansão pela América Central.

3. América do Norte falaria outro idioma


É possível que a América do Norte tivesse o holandês e o francês como idioma principal, visto que a França teria sido o país europeu com maior potencial para colonização do Novo Mundo.


Os franceses encontraram um vasto território na América do Norte, porém seus esforços minaram quando encontraram os espanhóis.


Se eles não tivessem competido e colonizado apenas a costa leste, a região onde ficam os Estados Unidos teria crescido a partir de uma colônia francesa, não britânica.


O que você pensa sobre isso?